terça-feira, 7 de setembro de 2010

A DANÇA...







Quando danço minhas tristezas se vão.



Como num passe de mágica.



Abrem os véus da imaginação...Vem uma brisa e refugia minha lágrima.



Meus pés descalços acariciam o chão.



O corpo num vai e vem constante.



Fazem ondas, remelexo, brinca a cada instante.



E a dança toma forma com o auxílio das mãos...



Quando danço minhas tristezas se vão.



E no âmago de minha existência.



Descortinam-se os céus, numa vasta imensidão.



Ressurgem vidas dos campos sofridos.



Borboletas, libélulas e beija-flores.



Na dança esqueço o amor que não vivo.

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